Essa história de sexo com chefe começou depois que meu marido ficou amigo do meu chefe. Bem antes da quarentena começar e de ouvir falar no ysos.
Meu marido e meu chefe estudaram juntos no colegial. Meu marido trabalhava na mesma empresa que eu, mas saiu há alguns anos para abrir o próprio negócio. Para termos garantias financeiras eu continuei na empresa. Sabemos separar bem as coisas.
As vezes até rola uma parceria entre as empresas em alguns serviços que prestamos. Não são exatamente os mesmos serviços, está mais pra algo complementar. E como são amigos, indicam um ao outro para alguns clientes.
Por esses negócios em conjunto, Bruno acabou indo jantar conosco em casa algumas vezes. Era sempre muita risada, algumas cervejas, negócios e lembranças do tempo da escola.
Bruno é meu chefe. Sou Clarice e meu marido se chama Otávio. Os dois tem 32 anos e eu tenho 40.
Os dois são bem próximos. Essa história de sexo com chefe surgiu em um dos jantares em casa. Enquanto eu fui buscar a sobremesa, ouvi Bruno e Otávio conversarem.
Otávio insistia para Bruno ficar e ele disse que perceber que o clima estava quente entre nós hoje por umas olhadas e que queria deixar o casal à vontade.
Como Otávio começou com isso
Meu marido é muito brincalhão e bem na hora que eu estava entrando na copa para servi-los ele estava falando: “Eu não tenho vergonha de nada! Se a Clarice não fosse tão santinha eu comia ela com você aqui assistindo.”
Quase derrubei a travessa no chão. Fiquei roxa de vergonha. Dei meia-volta e corri pra cozinha de novo. Os dois gargalhavam. Bruno entendeu que poderia ficar. E se calaram. Entrei, perguntaram o que aconteceu.
Mesmo assim servi a sobremesa sem falar nada. Ainda estava com vergonha. Isso deixou Bruno um pouco desconfortável. Ele percebeu que eu ouvi. Otávio não ligou. Quando Bruno foi embora conversei com meu marido que pediu desculpas pela brincadeira. Enfiou a mão embaixo do meu vestido e me beijou.
Transamos muito aquela noite. Certeza que na cabeça daquele safadinho do Otávio ele imaginava o Bruno vendo ele todo garanhão me comendo com muita vontade. Pensar naquilo me deu um tesão. Comecei a imaginar o Bruno nos assistindo e gozei. Mas não contei na hora pro Otávio.
Depois de gozar, senti um pouco de culpa. As primeiras ideias me faziam pensar que era algo como uma traição. Contei à minha psicóloga dois dias depois e cheguei à conclusão que não tinha a ver com traição.
Eu disse a ela quando cheguei à conclusão: “Não imaginei Bruno me penetrando nem interagindo comigo nem com o Otávio. Ele só nos assistiu de pau duro e se masturbava sentado no meu sofá.”
A ideia dele gozar no meu sofá me incomodou na hora que falei isso pra ela. Contei a ela e rimos juntas. Fiquei mais leve.
Sexo com chefe entrou na pauta de nossas conversas
Fui pra casa e transei com Otávio. Duas vezes antes de jantarmos. Depois jantar perguntei a ele se ele tinha vontade mesmo de ter outra pessoa interagindo conosco.
Ele disse que tinha entendido que eu não gostei da brincadeira, que eu não precisava trazer o assunto de novo. Eu disse que não estava brava, que era uma pergunta real.
Otávio pausou o video-game e olhou pra mim. Viu que eu estava falando sério. Me disse que não. Que não tinha vontade de ter outra pessoa interagindo conosco. Mas que ele já havia pensado em ser assistido algumas vezes. E que quando pensou isso, era o Bruno que assistia.
Não achei estranho. Afinal de contas, os dois confiam muito um no outro. Se conhecem há anos e são muito amigos. Só não imaginava que a amizade chegaria num ponto desses. Ele me questionou se eu estava ofendida.
Eu respondi que não. E disse que tinha ficado curiosa, mas ofendida não. Comentei que cheguei a conversar com a psicóloga sobre o assunto e ele deu um pulo no sofá. Parecia que tinha visto um fantasma.
Então ele arregalou os olhos e disse: e ela mandou você largar de mim?
Eu sentei do lado dele e disse que não e que eu estava pensando no assunto. Fui sincera em dizer que talvez isso nunca aconteça, mas que também pode acontecer em breve.
Ele ficou aliviado. Esticamos o sofá, deitamos juntos nos beijando. Disse a ele que pensaria com carinho e com tesão nessa história de sexo com chefe e que partindo dele ficava mais tranquila.
Como estamos com essa história
Não sei se vai acontecer, não sei se será rápido, se terá repeteco, se nunca mais vai rolar, mas estou pensando. No dia seguinte contei a ele que havia gozado pensando na possibilidade e agora sempre conversamos sobre.
Então está mais pra rolar do que pra não rolar. Tenho lido algumas coisas sobre ménage e sobre voyeurismo para poder criar a melhor experiência pra nós dois. Foi assim que encontrei o blog e decidi enviar minha história.
Se decidirmos evoluir do Bruno assistindo para um terceiro transando conosco, vou procurar por aqui, que vi que é onde tem gente com esse interesse e experiência. Volto outro dia pra contar como foi se acontecer!
Quer encontrar pessoas como essas que um dia poderão conhecer Otávio e Clarice? Baixe o ysos agora mesmo!
Sergio
junho 6, 2022 at 31:26 PMInteressante sua história. Deu tesão ao ler. Acho que deveriam se soltar mais. Vcs dois tem algo muito raro entre os casais: cumplicidade, sinceridade e valorizam o prazer.
Parabens.