O Dia dos Namorados está chegando, a gente tá no clima e o Poderoso nos enviou uma história de quando o marido deu um presente especial para a esposa no estacionamento do shopping. Ele era o presente! Boa leitura!
“Há dois anos atrás conheci um casal, no qual o marido sonhava em ver sua esposa com outro. Mas, o problema é que eles moram fora do Brasil, no Qatar. Por algumas vezes, quando estavam aqui no Brasil, tentamos nos conhecer, mas nunca dava certo.
Até que numa sexta-feira, ele entrou em contato comigo dizendo que sua esposa estava no Brasil, e que queria fazer uma surpresa para ela, seria seu presente de Dia dos Namorados. Pediu que eu seguisse suas orientações e assim fiz. Ele fez o mesmo com a esposa.
Sem que ela soubesse de nada, a mandou sentar num café do shopping. No horário combinado era para eu estar lá, só sabia qual era a roupa que a mulher estava. Mesmo pensando que pudesse dar tudo errado, fui.
Cheguei no horário combinado e lá estava ela, uma mulher linda, cabelos cacheados, olhos cor de mel e um sorriso lindo, sentada com a roupa que ele falou. Me aproximei, puxei a cadeira, me sentei e me apresentei a ela. A mulher quase morreu de susto, sem entender nada. Pedi então que ela lesse o e-mail que o marido havia mandado, e ela entenderia o que estava acontecendo. Assim ela fez.
Rindo, me explicou que era um “costume” deles um desafiar o outro. No e-mail o marido lhe pedia para que conversasse comigo e me conhecesse, pois eu era aquela pessoa que ele sempre comentava, e que quando se sentisse segura era para abrir o segundo e-mail.
Batemos papo por mais ou menos uma hora e meia, ela receosa me encheu de perguntas. Eu ia respondendo e a cada resposta percebia que ela estava mais à vontade. Até que ela me disse que estava na hora de abrir o segundo e-mail. O desafio agora era que se ela tivesse gostado de mim, tinha a total Liberdade de ir para o carro comigo no estacionamento e que poderia fazer o que tivesse vontade. Ela então leu em voz alta para eu escutar. Já estava de pau duro só de imaginar.
Ela então olhou para mim e falou que se o marido queria, ela também queria. Nos levantamos e fomos caminhando em direção ao estacionamento do shopping. Eu a abracei e em alguns momentos apertava a cintura dela para sentir aquele corpo, e aquela blusinha de alcinha bem fininha desenhando seu peito volumoso e redondinho, estava me deixando cada vez mais louco de vontade de ter aquela mulher.
Tínhamos duas opções, ou ir para o meu carro ou para o dela. Ela preferiu ir para o dela dizendo que tinha estacionado num local escondido. Chegamos no carro que estava no final do acionamento, porém não era tão escondido. Outro fator era o insulfilm que também não era muito escuro, mas como não tenho muito juízo ignorei tudo isso. Comecei a beijá-la ali mesmo, puxei as alças da sua blusinha, deixando cair, aqueles eram os peitos mais lindos que já tinha visto, redondinhos e durinhos. Não hesitei e cai de boca, mamando e chupando bem gostoso os biquinhos.
A mão dela foi descendo até chegar na minha calça, onde sentiu o volume do meu pau que já estava bem duro. Eu não me contive e abri o zíper da calça para ela sentir por cima da cueca tudo o que eu tinha para lhe oferecer. Nem demorou muito e ela não resistiu, tirou todo aquele volume para fora da cueca e começou a me punhetar bem gostoso, analisando a grossura e o tamanho do pau que marido tinha escolhido para ela, até que caiu de boca, mamava e engolia tudo.
É claro que fui registrando aquele momento, ela com os peitos de fora e segurando meu pau, que era para o marido ver lá do Qatar, cada detalhe daquele encontro. Enquanto a gente se beijava ela pegou o celular e colocou para filmar, pois queria mostrar para o marido a primeira engolida dela numa rola de outro homem. Me pediu para apoiar o celular no painel do carro com para-brisa e deixar num ângulo que pegasse certinho ela chupando meu pau.
Em meio ao tesão eu ficava atento para ver se não vinha ninguém, até que apareceu um segurança do shopping que passou com uma moto e ganhou toda a cena. Mesmo assim continuamos, mas ele não parava de passar e começou a tirar toda concentração da nossa brincadeira. Começamos a ficar com medo dele parar e vir nos questionar, então tive a ideia de irmos para o meu carro que estava num outo piso.
Ela deu partida no carro e fomos até meu carro. Eu já havia deixado o carro de frente para a parede, num local mais escuro. Outra vantagem era o insulfilm mais escuro, que não é tão fácil de ver quem está dentro. Estacionamos o carro dela perto do meu e acabamos entrando no banco de trás, empurrei os bancos da frente para ter mais espaço e conforto. Quando íamos começar de onde paramos a nossa brincadeira, percebi o segurança parado atrás da gente. Eu o acompanhava com olhos, até que ele achou o carro dela, só que não conseguiu ver mais ninguém e não sabia onde a gente havia se enfiado e desistiu.
Ficamos então os dois nus e recomeçamos a brincadeira no estacionamento. A deitei no banco do carro e ajoelhei no assoalho, me deparando com uma bucetinha pequenininha, toda depiladinha, só com um bigodinho. Comecei a chupar e saborear com gosto aquele sabor que escorria na minha boca. Peguei meu pau e comecei a esfregar a portinha daquela buceta toda melada, ela se contorcia de tesão e pedia para que eu colocasse logo.
Quando ela já não aguentava mais, coloquei camisinha e comecei a penetrar devagarinho até o fundo daquela buceta gulosa, depois fui socando devagarzinho e aumentando a intensidade até socar sem dó e quanto mais forte eu socava, mais eu a via gemer de tesão. Ela então pegou o celular novamente e começou a filmar, queria deixar aquele momento registrado para o marido ver.
Sem que a gente percebesse, um carro estacionou ao lado do nosso, e os passageiros acabaram nos flagrando, mesmo assim, não paramos. Transar dentro de um carro já não é confortável, e com plateia, piorou. Ela queria ir a um motel, mas precisava da autorização do marido, tentou ligar, mas não obteve sucesso. E como não queríamos quebrar as regras, continuamos ali mesmo no estacionamento. Coloquei a de quatro e comecei a socar, atingi um ponto que ela não aguentou e gozou loucamente no meu pau, tudo registrado para alegria do marido.
Como não havia gozado ainda, e como sempre sou ousado, fiz um pedido, queria colocar no cuzinho dela. Para minha surpresa, ela não pensou duas vezes e liberou, dizendo que só havia feito anal com o marido e que estava na hora de dar para outro. Coloquei o celular apoiado na porta para filmar.
Me sentei bem no meio do banco, ela veio sentando no meu colo, segurando meu pau e o direcionando. Devagarzinho foi descendo e sentando, eu ia sentindo meu pau rasgando aquele cu. Depois que ela sentou nele inteiro, subiu um pouco se deitando em cima dos bancos frontais do meu carro, dando espaço para então eu meter com intensidade. Comecei devagar para ver se não doía. em nenhum momento ela reclamou, pelo contrário seu gemido era de quem estava gostando e me pedia para socar com mais força. Meu tesão chegou no ápice do prazer ao ver ela gozando com o cú e acabei gozando também. Daí lembrei que estávamos no estacionamento.
Caímos os dois deitados no banco de trás do carro sem fôlego, totalmente suados e rindo da loucura que tínhamos acabado fazer no estacionamento. Desligamos a câmera do celular e começamos a nos vestir. Nos recompomos, ela me deu um beijo e agradeceu. Eu retribuí e fomos embora.
No dia seguinte, recebi uma mensagem do marido perplexo com tudo que ele tinha escutado dela e com os vídeos que havia assistido. Não imaginava que sua esposa pudesse se soltar de tal maneira e que estava ansioso pelo retorno dela ao Qatar, pois queria transar com ela assistindo os vídeos e ouvindo os comentários dela. “
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