Zeka, que usa o ysos para marcar encontros com casais, mandou esse conto:
Trânsito engarrafado, indo pro trabalho, era mais um dia. Ao descer do carro, caminhando numa calçada, retiro o celular do bolso, era uma notificação, mensagem no whatsapp.
Um cliente, mas um cliente que se tornou amigo, me convidando para um almoço, confirmei, segui os passos. Fim da manhã, piso fundo no acelerador e vou até um dos mais melhores restaurantes de João Pessoa, de frente pro mar. Quando cheguei, ele já estava lá, tomando um Vinho, aquele velho Miolo.
Cumprimentos, sentei, ele pediu outra taça ao garçom, e começou a falar com brilho na face:
– Que bom que você veio Zeka, e você já deve está pensando que irei falar sobre projetos, negócios, campanha ou um novo planejamento. Mas, não será nada disso, hoje será um dia diferente, inédito e inusitado, onde não iremos falar de trabalho. Na verdade, preciso do seu talento para realizar algo muito especial para mim e a minha esposa.
Bebi um pouco, continuei ouvindo, com alta atenção e expectativa, ele continuou:
– Gosto de você como amigo, gosto do seu jeito de ser, sei que és um excelente fotógrafo, e claro, por ser algo muito especial, preciso de sua discrição, e sei que poderei contar com isso. Nesse próximo final de semana, lá em nossa Casa de Praia, quero que você fotografe a Marcela num Ensaio Sensual, inclusive, já compramos todas as lingeries e saltos, o que você me diz Zeka?
Batimentos cardíacos em crescente, um olhar de surpresa para ele, mais um gole de vinho, e falei:
– Sem dúvida, o melhor momento que irei fotografar até hoje em toda a minha vida, muito feliz e honrado pelo convite.
Durante o almoço, combinamos tudo, cada detalhe, e até brindamos. Era hora de voltar para o trabalho, fui até o carro, num misto de sensações, envolto de perplexidade, antes de partir, me encostei sobre o volante e comecei a falar comigo mesmo: Nunca imaginei que isso fosse acontecer na minha vida, vou fotografar a Marcela, a esposa do George, sei que sou bem profissional nisso, mas é impossível deter o desejo, ela linda, casada, e o marido ali, me vendo fotografar ela só de calcinha? O tesão foi nascendo, comecei a imaginar tanta coisa, e ali mesmo, o volume da minha calça evoluiu, alisei levemente meu cacete, respirei, liguei o carro e parti.
Nunca algo tinha me tirado meio que da órbita do meu cotidiano, eu só pensava nesse ensaio, e contava regressivamente, cada dia, para que esse dia monumental, chegasse. E lá estava eu, naquele sábado, as 7h da manhã, em um Posto de gasolina, com meu equipamento fotográfico, esperando eles. Vi o carro chegando, parando em frente a Conveniência, o George desceu, acenou me chamando, e fui até ele, acompanhei ele comprar uns sacos de Gelo, estava com Vinhos na mala do seu Jeep.
Entramos no carro, e fui alvejado por um perfume marcante da Marcela, que estava de vestidinho de malha, com um tênis lindo rosa, de lacinho, da Puma, falei com ela, beijei um ladinho do seu rosto. Ao som de “Vilarejo”, da Marisa Monte, seguimos com destino ao litoral norte da Capital. Com pouco mais de 40min, chegamos, desci, fui ajudar o George, e vi a Marcela pela primeira vez daquele jeito, uma mulher bela. O vestidinho era de algodão, mostrava toda sua silhueta, e uma calcinha pequenina, marcava o vestido, ela seguiu para entrar na casa, uma bela casa, de frente pro mar.
Sob um cantar de um bem-te-vi, fomos entrando na Casa, indo para o andar de cima, onde ficava o quarto do casal. Que lugar lindo, o quarto panorâmico, e o George foi logo abrindo a cortina e falou:
– Pronto Zeka! Você é muito bem vindo, prepare-se, a Marcela está se aprontando, vou pegar um vinho, daqui a pouco a gente começa.
Ouço o som do salto sobre o piso, por instantes fico paralisado, era a Marcela chegando, estonteante, de salto agulha vermelho, com uma lingerie preta com bolinhas rosas, fiquei um pouco trêmulo, estático, olhos arregalados, admirando, ela sorriu, o George veio subindo as escadas, com taças, o Vinho, pôs sobre uma mesa, parou, sorriu para ela, olhou pra mim, e disse:
– Essa minha esposa não é linda Zeka?
O coração pulsou mais forte, e como foi difícil pra mim aquele momento, iniciava uma guerra dentro de mim, entre a minha Postura profissional e o tesão que estava a minutos de entrar em erupção. Estava vivendo ali quase que um Capítulo de 50 Tons de Cinza, em sua segunda edição, era real, mas era quase que ficção, eu ali, vendo aquela linda esposa só de calcinha, com seu marido, feliz da vida.
O George foi até ela, falou algo no ouvido dela, e começaram a se beijar, se beijaram muito, em certo momento, ele desabotoou o sutiã dela, continuaram abraçados, se beijando, e pararam, o George veio até a mim com o sutiã dela na mão, parou na minha frente e disse:
– Vá Zeka, coloca o sutiã na Marcela e começa a fotografar!
Sem fôlego e sem reação, peguei o sutiã, ele saiu da minha frente e em segundos, parei e fiquei magnetizado em apreciar a Marcela, ali, pertinho de mim, só de calcinha, seios lindos, sorrindo, com uma taça de vinho.
Fui até ela, coloquei o sutiã, foi irresistível, o tesão gigante, me nocauteou ali, eu estava com uma bermuda de moletom, e como sou bem dotado, o volume do meu pau ficou muito visível. O George veio até ela, beijou de novo e pegou a taça. Falei umas coisas para ela sobre as poses, e comecei a fotografar. Além do tesão, clima agradabilíssimo, boa música tocando, eu fazendo os cliques, e vi o George em pleno tesão também, era visível sua excitação pela bermuda, e as vezes, ele pegava no pau, alisava, e bebia vinho.
Pausa para troca de lingerie, e para a minha loucura maior, ela sentou na cama, o George foi até ela com outra lingerie, foi tirando o sutiã, ela tirou a calcinha, e me falou:
– Zeka, pega aquela caixa ali da Carmen Steffens, ela quer trocar o salto.
Peguei, me agachei de frente pra ela, coloquei o salto, ela se levantou, caminhou um pouco, pegou a taça de vinho do George, foi até a varanda. Recomeçamos as fotos, e na maioria das cenas, um elogio do George sobre ela, numa alegria máxima também diante do Ensaio.
Terminamos o Ensaio, o George desceu para pegar outro vinho, e a Marcela me chamou, pediu para eu sentar na cama, bem ao lado dela, olhou pra mim, e falou:
– Zeka, hoje é um dia muito especial para nós, para o nosso casamento, amei ser fotografada por você, sentir essa liberdade e essas sensações, é tudo maravilhoso, principalmente na frente do George, você nem imagina o bem que nos faz um momento como esse, e preciso te agradecer de uma forma especial também, e quero que você aceite de forma natural, pois, o George vai adorar, pode relaxar.
Ela se aproximou mais de mim, inclinou o rosto e me beijou. O coração em picos de batimentos cardíacos, me arrepiei todo, meu pau latejou de tesão, e foi o beijo mais gostoso da minha vida, um beijo demorado, e ela suavemente, colocou a mão sobre meu pau e ficou apalpando, meu corpo, minha alma, se contorciam de felicidade e tesão. O beijo rolava quando o George chegou, paramos um pouco, percebi ele muito excitado também, ela se levantou, foi até ele, eles começaram a se beijar muito, intensamente, eu segurei a taça de vinho, daí, eles pararam, e o George me falou umas coisas, me fez agradecimentos, e me entregou um bilhete, e no bilhete estava escrito:
“Quando você for entregar as fotos lá em casa, eu tenho uma grande surpresa para te dizer, guarde todos os segredos daqui pra frente”.
Arrumamos as coisas e partimos para João Pessoa.
(Marcela e George são nomes fictícios, uma figuração para manter sempre o sigilo e a discrição do casal, que na vida real, são meus amigos até os dias de hoje).
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