Esse contoerotico é sobre isso mesmo! Você não leu errado, não. Eu transei com um bonecão de Olinda!
Mas calma… vou te contar como isso aconteceu. Não tenho muita experiência nessa coisa de contoerotico. Só tinha escrito um até hoje, sobre a minha primeira transa.
Como essa história é muito diferente e excitante, resolvi eternizá-la num conto. Espero que você goste 🙂
Eu estou de férias, meu nome é Gabriela, tenho 27 anos, sou do interior de São Paulo.
Neste ano resolvi passar o Carnaval em Olinda junto com umas amigas da faculdade. Ah, quase esqueci de te contar como eu sou, né? Vai te ajudar a imaginar a história mais gostoso pensando em mim… e no bonecão ehhehee
Sou branca, loira, tenho 1,67 e tenho 58kg. Uma cintura de modelo e uma bunda de dançarina de axé, mas eu engano, não danço nada.
Minhas amigas (Carla, Sheila e Beatriz) e eu chegamos em Olinda na semana passada. Visitamos pontos históricos, paqueramos, saímos pra dançar e beber, estamos curtindo muito!
Voltando ao ponto central do contoerotico, em uma tarde dessas, enquanto nos recuperávamos da ressaca da noite anterior, não quisemos ficar presas no hotel. Bia acordou melhor que todo mundo e começou a agitar as meninas todas. Depois de ser muito xingada por sua companheira de quarto, euzinha e pelas outras duas meninas do outro quarto, Bia que já estava pronta, desceu para tomar café da manhã. Me arrumei e desci logo na sequência.
Para aguentarmos a pegada noturna, resolvemos que o passeio do dia seria bem levinho e fomos visitar algumas ruas por onde blocos de Carnaval se apresentavam. De longe já começamos a nos animar, mesmo cansadas.
No meio da muvuca
As músicas mexiam com a gente, aquele mundo de cores, de sons, de gente de todo jeito desfilando… que lindo! Eu jamais esquecerei!Virando a esquina os avistei. Eram 3, eram enormes, eram coloridos, pareciam que estavam vivos: os bonecões!
Uau! Que incrível! Tentei chamar as meninas mas elas estavam entretidas com o pessoal dos instrumentos e com as mulheres que dançavam.Fui até eles que dançavam e giravam e comecei a fotografá-los.
Um deles se aproximou mais e o rapaz do lado fez sinal pra que eu colocasse a mão no bolso da roupa dele.Achei que era alguma tradição e correndo coloquei. Tirei um papelzinho dobrado que tinha um nome e um telefone…Alexandre era o nome.
O rapaz ao lado disse que era o irmão dele e que ele tinha sinalizado que havia gostado de mim. Fiquei com um misto de vergonha, medo e excitação.
Falei pra ele que precisava ir com as minhas amigas e saí. Contei a elas o ocorrido e não se falava outra coisa até de noite!Nos arrumando pra sair elas me encorajaram a enviar uma mensagem pra ele. Mal enviei, ele já respondeu.
Disse que estava trabalhando no bar de um hotel ali perto mas que seu turno já terminaria e queria me ver.
Ele era gato! Quem diria que por baixo do bonecão de Olinda teria um homão da porra daqueles?
Disse pra ele em qual balada eu iria e ele contou que era próxima à casa do primo dele, o rapaz que eu conversei no bloco. Que a gente podia bater um papo por lá. Que se minhas amigas quisessem ir seria legal também.
Eu tava morta de medo, mas com tesão. Depois do barzinho chamei Bia pra ir comigo.
O desfecho do contoerotico
Fomos e foi muito gostoso!Alexandre e eu ficamos num sofá conversando e trocando uns beijos e a Bia acabou ficando com o Eduardo. A coisa foi esquentando e o Alê passando a mão pelo meu corpo, eu pegando no pau dele, que já estava duraço… foi uma loucura. De vez em quando eu lembrava da Bia e olhava pra ver se ela conseguia enxergar o que eu estava fazendo.
Numa dessas olhadas, Bia estava chupando o Edu. Eu não acreditava no que meus olhos viam. O rapaz gemia e o Alê pediu pra eu fazer o mesmo. Eu comecei, e que pau gostoso!
Grande, grosso, cheirosinho, uma maravilha!
A Bia e o Edu se animaram que a gente estava se pegando também e ele começou a comer ela apoiada na mesa. Eu nunca tinha assistido uma amiga transar na minha frente. Foi intenso!
Fiquei de quatro apoiada no sofá, o Alê colocando a camisinha veio e deu um beijo na minha nuca e falou que seria cuidadoso, pois o pau dele era bem grosso.
Ele passou o lubrificante no pau, um pouco na minha bucetinha e foi colocando devagarinho. Eu gemia, me contorcia e ele ia colocando mais, devagarinho… que incrível! Que macho!
Quando percebeu que eu relaxei as estocadas começaram a aumentar e eu a gemer mais alto. Ouvi um gemido bem alto, Bia estava gozando.
Aquilo me acendeu! apertei a rola dele e depois de pouco tempo era eu quem estava urrando e gozando. Alê meteu mais um pouco, chupou meus peitos e gozou neles. Tomei um banho, trocamos uns beijos e pedi um carro pra ir embora. Nunca esquecerei esse Carnaval, que me rendeu uma trepada digna de contoerotico!
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