Tempos atrás, estava eu numa cidade do interior de SP vendo o ysos, quando me deparei com um perfil de casal que me chamou atenção. Iniciei uma conversa, e descobri que conversava com a esposa. Papo vai, papo vem, ela me contou que moravam longe dali, numa cidade próxima a capital paulista, e estavam lá para um encontro, mas o sujeito havia dado para trás. Comecei a me empolgar com a conversa e consegui descobrir que aquela esposa safada tinha fetiche por algema.
Como estava de boa em busca de algo e interessado naquela esposa, resolvi ajuda-la. Pedi acesso as suas fotos e tive certeza do que queria, uma loira gostosa, não poderia deixar passar. Mas, havia um problema, não estávamos na mesma cidade e eu sem carro. Conversei então com o marido que me pareceu ser gente boa.
Tudo certo, o casal viria ao meu encontro. Combinamos de nos encontrar num posto de gasolina. No horário marcado, eles chegaram. O marido desceu primeiro do carro e veio me cumprimentar. Em seguida desceu ela, loira, cheirosa, um mulherão. Me deu um beijinho no rosto e com aquela cara de safada disse vamos?!
Entramos no carro e partimos para o motel. No caminho fomos conversando e claro, não perdi tempo. Fui acariciando-a, coloquei minha mão por dentro do decote de sua blusa e apertava aqueles seios macios e fartos. Chegamos no motel. Escolhemos a suíte e entramos. Já na entrada peguei aquela loira e a encostei na parede. Começamos a nos beijar e minha mão a passear pelas curvas de seu corpo. Ela fez o mesmo e quando sentiu o volume dentro da minha calça, não pensou duas vezes, ajoelhou na minha frente e foi abrindo minha calça, me encarando, olho no olho, com aquela cara de safada.
Abaixou toda minha roupa, e ajoelhada na minha frente, caiu de boca. Engolia e mamava minha rola com muito entusiasmo, sempre me encarando com aquele olhar indecente. Eu aproveitava e batia na cara dela com meu pau duro, e quanto mais ela chupava, mais eu batia.
Mas, como também queria sentir o sabor daquela esposa safada, coloquei-a na poltrona erótica e caí de boca naquela buceta, que a essa altura escorria de tesão. O marido, somente observava, até que propôs que fizéssemos um meia nove. Assim fizemos, deitei-me na cama e ela veio por cima, começou a me chupar e chamou o marido, gulosa, chupava as duas rolas ao mesmo tempo.
Como um bom comedor, lembrei de trazer minha algema, já que era um fetiche dela. Aproveitando-a de quatro, peguei a algema e a prendi. Nesse momento ela estremeceu e eu a coloquei novamente na poltrona e soquei meu pau duro bem gostoso naquela buceta melada.
O marido se aproximou dela novamente e a colocou para chupar, enquanto levava rola. Ele perguntava se era aquilo que ela queria e se estava gostoso. Ela respondia que sim, e que queria mais. De repente o marido pediu para que eu desse uns tapas nela, pois merecia. Então batia e socava enquanto ela delirava de tesão.
Levei-a para cama para explorar ainda mais aquele corpo, deitada e algemada eu podia me divertir com ela o quanto quisesse, e foi o que eu fiz. Deitada de bruços na cama, comecei a massagear o cuzinho dela, pois me parecia apertadinho e queria experimentar. A princípio, ela negou, dizendo que poucas vezes havia feito sexo anal. Mas meu aliado estava ali, ficou louco com a ideia e disse que podia sim comer aquele cú com vontade.
Coloquei ele de lado e então me posicionei, encaixei a cabeça do meu pau na portinha e fui colocando, até que foi engolido. Comecei com movimentos lentos, mas a safada queria mais e me pedia pra socar gostoso. Foi aí que ela me pediu para soltá-la, pois queria realizar uma outra fantasia. Fiquei empolgado com aquilo e a soltei.
A safada queria fazer uma dupla penetração. Eu e o marido tratamos logo de promover essa satisfação a ela. O marido se deitou, ela se deitou sobre ele e eu fui socar no cuzinho dela. O tesão tomou conta do quarto naquele momento, nós três entramos em êxtase, o gemido dela era demais, de quem estava totalmente preenchida. Mas a cachorra queria mais, pediu então que fizéssemos um DP vaginal, queria voltar pra casa totalmente arregaçada. Então fizemos.
O marido deitado, ela se sentou no marido de frente para mim, eu levantei as pernas dela, coloquei minha rola grossa e dura na buceta dela que já estava ocupada pelo pau do marido. A safada gritou, o marido só dizia pra ela aguentar e eu fui colocando, até que entrou tudinho.
Quando ela percebeu que estava com as duas rolas dentro da buceta, pedia pra eu foder ela sem dó. Eu como um bom comedor, socava com força. Quanto mais eu socava, mais ela gemia e gritava de tesão.
Para terminar aquela noite eufórica, deitei a safada gostosa no cantinho da cama, onde gosto de meter, pois é um lugar ótimo para segurar e fazer força. Namorei ela um pouquinho e perguntei onde queria que gozasse. Sem hesitar ela pediu para que eu enchesse a boca dela, pois selaria aquela noite com um beijo no marido.
Me preparei então para gozar, peguei ela no cantinho da cama com força e vontade, segurando suas pernas para cima. Quando estava quase gozando, pedi a ela que se arrumasse. A danada ajoelhou no chão, o marido a segurou pelo cabelo e eu enchi a boquinha dela com minha porra quentinha. Ela continuou ajoelhada e o marido a beijou, dizendo que ela era a esposa mais vadia que ele conhecia.
Exaustos, tomamos um banho, conversamos um pouco e fomos embora. Eles me deixaram onde havíamos combinado de me pegar e eles seguiram para o hotel onde estavam hospedados na cidade ao lado.
Horas depois, recebi uma mensagem da esposa dizendo que ela estava exausta de pernas bambas e satisfeita. Disse também havia valido cada km rodado até ali. Disse também que gostaria muito de me encontrar em São Paulo.
E assim aconteceu, ela me chamou para uma festa de swing e nos reencontramos. Assim que cheguei, no hotel fui recepcionado por aquela loira cheirosa e gostosa. Não perdemos tempo, subimos para o quarto, pois o tesão que sentimos era demais. Rolou aquele sexo gostoso, com tudo que tinha direito. Ela me contou que o rapaz com quem iria se encontrar aquele dia, soube do nosso encontro e ficou enciumado.
Para minha alegria, viramos amigos. Já viajamos juntos e frequentamos baladas e festas. E quando bate aquela vontade, marcamos um encontro gostoso e matamos aquele orgasmo pendente sem frescura e com tudo que temos direito.